Nome científico: Cosmos sulphureus
Nomes populares: cosmos-amarelo, picão-grande, áster-do-méxico.
Origem: América Central (no Brasil ela tem o status de naturalizada).
Uso popular: Na medicina popular, é utilizada por suas propriedades imuno e hepatoprotetoras. Também uma PANC, suas “pétalas” são comestíveis (CORDEIRO, 2019).
Formas de Cultivo: É uma planta que prefere climas quentes e é muito tolerante à seca, podendo, portanto, crescer bem em ambientes úmidos a secos, preferencialmente em solo bem drenado, neutro e ligeiramente ácido, e recebendo sol pleno (CORDEIRO, 2019).
Colheita: Selecione a planta e a parte dela que vai utilizar: pétalas, folhas, frutos, cascas, polpas, sementes, ou raízes. Quanto mais fresca e menos desidratada estiver a planta, melhor. Evite partes empretecidas, amareladas ou estragadas, mais secas, murchas, duras ou fibrosas (SUGASTI, 2018).
Propagação: sementesCuriosidades: Possui “pétalas” alaranjadas que, na verdade, são estruturas que compõem a corola ligulada. Frequentemente confundida com pétalas, devido à sua textura e semelhança, a corola ligulada é formada por cada uma das estruturas em forma de colher (ou lingueta) presentes nas flores marginais dos capítulos de Asteraceae; apresenta, comumente, cores vibrantes, para atrair polinizadores. (CORDEIRO, 2019). Sendo assim, uma ótima alternativa para fornecer néctar e principalmente pólen em abundância, o que a torna fonte de alimento para as abelhas.. Além disso, a Cosmos é também uma planta alimentícia não convencional (PANC), (SUGASTI, 2018).
Referências:
CORDEIRO, Sandra. Portal do Herbário da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Herbário Prof. Jorge Pedro Pereira Carauta – HUNI, 2019. Disponível em: https://www.unirio.br/ccbs/ibio/herbariohuni/cosmos-sulphureus-cav. Acesso em: 2 abr. 2024.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Reflora. Disponível em: https://reflora.jbrj.gov.br/consulta/ficha.html?idDadosListaBrasil=16072 (acesso em 25/06/24)
SUGASTI, Aurora Narmada. Pesquisa e produção em processos fotográficos histórico-alternativos. 2018. 81 f. TCC (Graduação) – Curso de Artes Visuais, Universidade de Brasília, Brasília, 2018. Disponível em: https://bdm.unb.br/bitstream/10483/23343/1/2018_AuroraNarmadaSugasti_tcc.pdf. Acesso em: 26 abr. 2024.