Nome científico: Foeniculum vulgare
Nomes populares: anis-verde, anis e pimpinela-branca, funcho.

Origem: Ásia e Europa. (OLIVEIRA, 2024).
Uso popular: Muito cultivada no Brasil em razão do seu potencial medicinal, utilizada principalmente pelo processo de decocção, para a obtenção de chás para melhorar a digestão, sendo uma planta inteiramente comestível, das raízes às sementes (OLIVEIRA, 2024).
Formas de Cultivo: A erva-doce pode atingir até dois metros de altura, o ideal é que seja plantada com uma distância de cerca de 25 cm entre elas. Além disso, é uma planta que necessita de regas frequentes, para manter o solo úmido. Em relação ao sol, é uma planta que deve receber boa incidência de luz solar direta, visto que a boa insolação impede o ataque de pulgões (OLIVEIRA, 2024).
Colheita: A colheita deve ser feita antes de surgirem as inflorescências, para evitar o amargor da erva. O corte deve ser feito a 2,5 centímetros do solo, para estimular o rebrote da erva-doce (OLIVEIRA, 2024).
Propagação: Mudas e Sementes (OLIVEIRA, 2024).
Plantas companheiras: Feijão (OLIVEIRA, 2024).
Curiosidades: A Erva-doce é uma das plantas cultivadas mais antigas do mundo. Diz a história que os gladiadores romanos misturavam a Erva-doce em sua ração diária para dar força e os vencedores levavam uma coroa com seus ramos, tamanha sua importância. Outra curiosidade é que em 812 d.C Carlos Magno decretou que a erva-doce era obrigatória em todos os jardins imperiais (OLIVEIRA, 2024).
Referências:
OLIVEIRA, Andréa. Guia prático para plantar erva-doce. Disponível em: https://www.cpt.com.br/cursos-plantasmedicinais/artigos/guia-pratico-para-plantar-erva-doceAcesso em: 22 mar. 2024.