Arte e(m) revolta – Por Rafael Pinheiro

Há alguns anos, enquanto navegava pela plataforma de vídeos YouTube, encontrei uma entrevista em que a artista multimídia Linn da Quebrada comentava sobre o seu processo de criação musical, e os desdobramentos que as suas produções ressoavam em temas atuais, como o próprio corpo dissidente da artista e a sua potencialidade política nessa dissidência. Em

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O que acontece quando a furya travesti adentra o museu? – Por Rafael Pinheiro

Em um sábado ensolarado, caminhando lentamente entre as salas que compõem o interior do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), observava as produções de diversas/es/os artistes em suas múltiplas linguagens, que integravam, à época, o 36º Panorama da Arte Brasileira – intitulado Sertão – sob a curadoria de Júlia Rebouças. Dentre as/es/os 29

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O que aprendi com as crianças quando fui ao museu? – Por Felipe Figueiredo

Era a primeira vez que eu visitava o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, e passei algum tempo olhando a obra Tempo Aberto, de Frederico Herrero, uma site specific, como chamam essas obras feitas especialmente para um determinado espaço. As pinturas de Herrero percorriam o mural circular do salão central do MAC com formas um

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