Das mulheres que encontrei, abracei, amei: 1989 – Por Dayane Fernandes
1989 Mar de casinhas, madeira ou alvenaria, todas aglomeradas como se tivessem em um grande abraço que não se sabe ao certo o motivo, tampouco quando acabará, ou quando as águas desfarão os laços frágeis de tijolo-prego-cimento-lona. Um mar de gente apinhada como madeira em fogueira de São João, noite de samba rock em baile
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