Fotografias em combustão: sobre cafés, imagens e cigarros — Por Rodrigo Baroni
Eu parei de fumar… ou ao menos estou tentando. De qualquer modo sempre vi no cigarro algo de imagético. Difícil de explicar. Talvez as raízes desse pensamento estejam no caráter fugaz da queima concebida enquanto um instante em que, num estalido, algo se incendeia. Ou ainda, no fato de ser um objeto reproduzido em série,
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