Trapoeraba-azul

Nome científico: Dichorisandra thyrsiflora

Nomes populares: Trapoeraba-azul, santa-luzia, rabo-de-cachorro, maria-mole.

Trapoeraba-azul

Origem: Florestas tropicais da América Central e do Sul (COSTA, 2024).

Uso popular: É considerada uma PANC (planta alimentícia não convencional) suas raízes e folhas podem ser refogadas ou escaldadas. Suas flores azuis servem para a criação de fortes corantes (COSTA, 2024).  A planta pode ser usada no tratamento de feridas. A decocção é usada em lavagem externa para micoses. O macerado traz alívio em picadas de aranha. 

Formas de Cultivo: É uma planta que prefere solo arenoso e ácido, quase pobre em nutrientes, mas bem úmidos para que ela possa crescer e se desenvolver, também prefere locais sombreados à recepção direta do sol. (COSTA, 2024).

Colheita: Pelo seu seu alto potencial de propagação pode ser cortada sempre que necessário. Para retirá-la do sistema, é necessário após a colheita, enterrar os talos a uma profundidade maior que 2cm. (FUSHITA,2024)

Propagação: estaquia.

Plantas companheiras: Sua companhia preferida são as bananeiras (COSTA, 2024).

Curiosidades: A trapoeraba tem a capacidade de aumentar a umidade do solo, manter nutrientes e oferecer comida às pragas (COSTA, 2024). A trapoeraba-azul também é conhecida como erva de Santa Luzia, a santa católica protetora dos olhos.

Referências:

COSTA, Carol. TRAPOERABA-AZUL. Disponível em: https://minhasplantas.com.br/plantas/trapoeraba-azul/. Acesso em: 20 mar. 2024.
FUSHITA, Angela Terumi et al. Trapoeraba: problema para produção e comercialização de sementes de capim. São Carlos: Embrapa, 2004. 10 p. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37329/1/Comunicado48.pdf Acesso em: 05 maio 2024.

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